Cora Walton nasceu no dia 28 de Setembro de 1928, em Bartlett, Tenessee. Em virtude de sua fissura interminável por chocolate, ganhou o apelido de Koko (Koko = choco) e adotou o nome artístico Koko Taylor. Mudou-se para Chicago aos vinte anos e, ali, entrou para o cenário musical bluesy, com o aval de Willie Dixon, que, ao ouvi-la cantar pela primeira vez, proferiu palavras célebres: "
Meu Deus! Eu nunca vi uma mulher cantar blues como você canta. Existem muitos homens cantando blues, mas não há mulheres suficientes. É isso que o mundo precisa hoje em dia, uma mulher com a sua voz para cantar blues". Ao longo de sua carreira vitoriosa, dona de uma voz poderosíssima, Koko Taylor ficou conhecida, merecidamente, como "the Queen of the Blues". Morreu aos oitenta anos, na quarta-feira passada, ao não resistir a uma cirurgia para amenizar os efeitos de uma hemorragia gastrointestinal. A pedra preciosa que trago aos garimpeiros amantes do blues é a última do legado de Koko Taylor, lapidada após um hiato de sete anos. Como o próprio nome da preciosidade entrega, nota-se nela um blues mais puxado para a "velha guarda" do estilo, com uma pegada cru e inconfundível, marca registrada de Koko. A parte instrumental dá muito espaço para a cantora desenvolver seus vocais poderosos, tanto em músicas inéditas como "Piece Of Man" e "Gonna Buy Me A Mule", quanto em regravações de clássicos do blues como "Don't Go No Further", "Bad Avenue" e "All Your Love". Somam-se a essas características a presença marcante de metais e todo o groove de Koko, resultando em uma das mais valiosas pedras preciosas lapidadas pela Rainha do Blues. Sintam-se tranquilamente encorajados a irem ao garimpo, pois essa é imperdível! E que fique registrada a homenagem à nossa rainha e a certeza de que os deuses do blues a acolherão da melhor maneira possível.
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Vocais fulminantes e muito feeling em mais uma irretocável preciosidade da eterna Rainha do Blues.
Preciosidade bastante consistente da eterna Rainha do Blues, lançada pela Alligator. Tanto nas suas "63 Year Old Mama", "Put The Pot On" e "Spellbound", como nas regravações dos clássicos "Hound Dog", "Bad Case Of Loving You" e "Born Under A Bad Sign", esta última com a participação especialíssima de Mr. Buddy Guy, a Rainha do Blues se mostrava em plena forma, irradiando todo o seu groove através de uma sonzeira de ponta. Portanto, não percam tempo, blueseros de plantão! Pedra preciosa que ostenta o selo real no garimpo!
Cora Walton nasceu no dia 28 de Setembro de 1928, em Bartlett, Tenessee. Em virtude de sua fissura interminável por chocolate, ganhou o apelido de Koko (Koko = choco) e adotou o nome artístico Koko Taylor. Mudou-se para Chicago aos vinte anos e, ali, entrou para o cenário musical bluesy, com o aval de Willie Dixon, que, ao ouvi-la cantar pela primeira vez, proferiu palavras célebres: "Meu Deus! Eu nunca vi uma mulher cantar blues como você canta. Existem muitos homens cantando blues, mas não há mulheres suficientes. É isso que o mundo precisa hoje em dia, uma mulher com a sua voz para cantar blues". Ao longo de sua carreira vitoriosa, dona de uma voz poderosíssima, Koko Taylor ficou conhecida, merecidamente, como "the Queen of the Blues". Morreu aos oitenta anos, na quarta-feira passada, ao não resistir a uma cirurgia para amenizar os efeitos de uma hemorragia gastrointestinal. A pedra preciosa que trago aos garimpeiros amantes do blues é a última do legado de Koko Taylor, lapidada após um hiato de sete anos. Como o próprio nome da preciosidade entrega, nota-se nela um blues mais puxado para a "velha guarda" do estilo, com uma pegada cru e inconfundível, marca registrada de Koko. A parte instrumental dá muito espaço para a cantora desenvolver seus vocais poderosos, tanto em músicas inéditas como "Piece Of Man" e "Gonna Buy Me A Mule", quanto em regravações de clássicos do blues como "Don't Go No Further", "Bad Avenue" e "All Your Love". Somam-se a essas características a presença marcante de metais e todo o groove de Koko, resultando em uma das mais valiosas pedras preciosas lapidadas pela Rainha do Blues. Sintam-se tranquilamente encorajados a irem ao garimpo, pois essa é imperdível! E que fique registrada a homenagem à nossa rainha e a certeza de que os deuses do blues a acolherão da melhor maneira possível.
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