Enquanto aguardamos a ocorrência de grandes clássicos na Copa, o garimpo vai de uma preciosidade clássica até mandar parar. Trata-se, como o próprio nome indica, da quarta preciosidade do quarteto de ouro dessa grande banda britânica, integrante da Santíssima Trindade do rock (Black Sabbath, Led Zeppelin e Deep Purple). É óbvio tratar-se de uma preciosidade clássica, pois tudo que vem da melhor formação que a banda já teve é clássico. Portanto, sejam ligeiros no garimpo e curtam uma sonzeira hard setentista sobre a qual foi plantada a semente do heavy metal envolvida por uma camada de rock progressivo. Essa é realmente obrigatória! Confiram.
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Ótima escoha, lembrei-me até da primeira fita k7 que tinha, e agora deu vontade até de escutar a bolachona. O volume 4 é um disco para lá de bom. Está na transição entre um som cru do Master of reality de 1971, que é uma pedrada na cara, e um som já mais refinado e elaborado do Sabbath bloody sabbath, que tem arranjos de orquestra em Spiral Architect, os violões de Fluff, sintetizadores e teclados em Who are you, todos conduzidos pelo mago, o Mr. Spockwall.
ResponderExcluirValeu garimpeiro por essa relíquia mais que preciosa!!!
ResponderExcluirEsse disco marca a entrada do Sabbath na era do exeperimentalismo total, progressivo, porém pesado!
ResponderExcluirÉ o disco mais melódico do Sabbath.
Mas temos patadas também como, Supernaut, Snowblind, Undersun.
Esta obra confirma que o Sabbath estava indo em um caminho confiável. O que consolidou em um outro Grade clássico, que foi o próximo disco Sabbath Blood Sabbath.